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Entenda o que são os pólipos e os hemangiomas


Fonte: G1 - Bem Estar
Data de publicação: 2 de setembro de 2015

Atitudes preventivas nos ajudam a manter a qualidade de vida. Por isso é importante estar sempre com os exames em dia.

Foi em um desses exames de rotina que a médica patologista Christine Mendes Silveira descobriu hemangiomas. “No ultrassom de rotina a pessoa olhou, comentou que eram nódulos. Passou um tempo, uns dez segundos, ela falou que eram hemangiomas.”

Os hemangiomas são tumores benignos. Os vasos sanguíneos crescem de maneira desordenada e formam um nódulo parecido com o novelo. Não viram câncer, mas, se crescerem muito, podem gerar complicações e sangramentos.

No total, o exame revelou 20 hemangiomas e Christine procurou um oncologista. “Toda vez que a gente pega um caso com diagnóstico de hemangioma, a gente tem que ter certeza de que é um hemangioma, não se trata de uma doença maligna simulando um hemangiona. Também tem algumas síndromes genéticas em que o hemangioma faz parte. É importante conhecer isso também”, explica o oncologista Levindo Tadeu Freitas.

A assistente social Sayoanara Barbosa Leite Lopes começou a dar atenção aos problemas no corpo quando eles se tornaram frequentes. Os pais tiveram pólipos e os irmãos também. Por causa dos casos na saúde ela resolveu investigar e encontrou pólipo no estômago.

Os pólipos surgem quando as células do tecido de um órgão começam a crescer desordenadamente. Dependendo do tipo, os pólipos podem evoluir para um câncer. Por isso, estar com os exames em dia, principalmente em caso de predisposição genética, é a melhor atitude. Além do risco para câncer, pólipos no endométrio e no colo do útero podem causar infertilidade por bloquear a subida de espermatozoides e dificultar a implantação do embrião.

Câncer no colo do útero
O câncer no colo do útero mata quase 300 mil mulheres por ano no mundo inteiro. No Brasil, muita gente deixa de fazer um exame simples que pode prevenir a doença: o Papanicolau.

A região norte do país registra o maior número de mortes provocadas por esse câncer, segundo o Instituto Nacional do Câncer. A cada 100 mil mulheres, 10,5 morrem por causa desse tipo de câncer. Em seguida vêm as regiões nordeste, centro-oeste, sul e sudeste.

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